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Ativistas do VII Encontro Lésbico Feminista classificam união homoafetiva como “farsa”

Neste último fim de semana, o Chile foi palco do VII Encontro Lésbico-Feminista. O evento que começou na sexta-feira, 09/02, e terminou no domingo, 11/02, reuniu mais de 200 mulheres. Na programação do evento, havia atividades culturais, como exibição de filmes e visita ao centro de torturas Villa Grimaldi, além de debates e seminários. Para o último dia, a organização programou uma passeata que levou às ruas de Santiago cerca de 100 lésbicas. Representantes do movimento lésbico da América Latina e do Caribe qualificaram como uma “farsa” as iniciativas legais que tentam regularizar a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Claudia Acevedo, representante da Guatemala, declarou à agência Ansa de notícias que “exigir lei contra a discriminação, exigir leis de casamento entre pessoas do mesmo sexo e exigir a inclusão neste grande quebra-cabeça hétero real é uma farsa”. Já a peruana Norma Mogrovejo disse que “a lei deveria facilitar as formas de relações sociais das pessoas em vez de torná-las mais difíceis e, nesse sentido, deve respeitar o direito à autodeterminação de cada um. Todas as leis atentam contra a autodeterminação e a liberdade das pessoas”.

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