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Atriz que interpretou Scarlett O’Hara era bissexual e viciada em michês

"Jamais sentirei fome novamente!". Assim bradava Scarlett O’Hara (Vivien Leigh) em uma das cenas mais emblemáticas do épico cinematográfico "…E o Vento Levou", de 1939.

Pelo visto, a realidade imitava a arte, e na vida real Vivien decidiu não passar fome mesmo, sexualmente falando. Segundo uma nova biografia, a atriz era uma ninfomaníaca, e além de colecionar michês masculinos, era também bissexual, tendo casos com mulheres.

Mesmo casada com o célebre ator inglês Laurence Olivier, Leigh – nascida na Índia em 1913 – costumava pular a cerca com homens e mulheres, de acordo com o livro "Damn You, Scarlett O’Hara" (algo como "Maldita Seja, Scarlett O’Hara), que será lançado em breve nos EUA.

A obra afirma que Vivien tinha o hábito de visitar o Scotty’s, bordel de michês em Los Angeles, acompanhada do diretor gay George Cukor. Os dois pagavam os rapazes com maços de cigarro, joias e outros mimos. A atriz teria até mesmo sido expulsa de um hotel na Itália por levar para dentro do quarto muitos "garotos de rua".

Essa postura de Vivien lembra também outra famosa personagem que encarnou no cinema: a delirante Blanche DuBois de "Um Bonde Chamado Desejo", filme de 1951 que deu a ela o Oscar de Melhor Atriz – onde contracenou com Marlon Brando, que segundo o livro também foi amante dela. Blanche era devoradora de homens, que carregava para o motel decadente Tarântula Negra.

Vivien Leigh morreu em 1967, aos 53 anos, vítima de tuberculose.

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