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“Beyoncé e Chloe Bailey enfrentam processo de US$ 15 milhões por suposta violação de direitos autorais; entenda as alegações de Melvin Moore”

"Beyoncé e Chloe Bailey enfrentam processo de US$ 15 milhões por suposta violação de direitos autorais; entenda as alegações de Melvin Moore"

"Beyoncé e Chloe Bailey enfrentam processo de US$ 15 milhões por suposta violação de direitos autorais; entenda as alegações de Melvin Moore"

Beyoncé e a cantora Chloe Bailey estão enfrentando um processo judicial de US$ 15 milhões movido pelo artista Melvin Moore, também conhecido como 4Rest. Moore alega que suas composições e letras foram utilizadas sem permissão em várias faixas do álbum ‘Trouble in Paradise’, de Bailey, lançado em agosto de 2024. O artista, de 39 anos, afirma que contribuiu significativamente com letras e melodias originais para músicas como ‘Favorite’, ‘Might As Well’ e ‘Same Lingerie’. Ele alega que seu trabalho foi comercializado sem seu conhecimento ou consentimento.

O processo foi apresentado em Nova York e inclui acusações de violação da Lei de Direitos Autorais do Milênio Digital (DMCA), conspiração civil e práticas comerciais enganosas. Moore busca um julgamento por júri e reivindica danos punitivos de US$ 5 milhões por cada canção, além de danos estatutários significativos. Ele também alega que a comunicação entre Bailey e a Parkwood Entertainment, empresa de Beyoncé, estava se deteriorando antes da ação judicial, o que o deixou preocupado com a possibilidade de ser arrastado para um caso de roubo de propriedade intelectual.

A situação se complica ainda mais devido ao histórico de disputas sobre direitos autorais na indústria da música, onde casos semelhantes, como o de Robin Thicke, tiveram consequências devastadoras para as carreiras dos envolvidos. A batalha legal destaca a importância da proteção dos direitos dos criadores de conteúdo, especialmente em um cenário onde a música e a propriedade intelectual estão constantemente em risco de exploração não autorizada. Moore, que já trabalhou com artistas renomados como G-Eazy, Usher e Drake, espera que sua luta não apenas o compense, mas também traga à tona questões cruciais sobre a justiça para compositores e artistas na indústria da música.

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