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Bolsonaro entra com ação no STF contra Jean Wyllys por calúnia e injúria

As investidas do deputado federal e pré-candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSC-RJ) contra o também deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ganhou mais um capítulo.

Bolsonaro entrou com ação no Supremo Tribunal Federal por calúnia e injúria. Na peça apresentada ao STF os advogados do parlamentar, acusam  Wyllys de ter cometido os crimes acima citado em entrevista concedida ao jornal “O Povo”, do Ceará, em agosto de 2017, quando, na ocasião, Jean utilizou termos como “fascista”, “racista”, “burro”, “corrupto”, “ignorante”, “desqualificado”, “canalha”, entre outros, supostamente referindo-se ao seu cliente.

Segundo o advogado do querelante, Gustavo Bebianno Rocha, apesar de Wyllys não ter citado diretamente o nome de Bolsonaro, termos como “mito” e a associação do partido político PP (na qual Bolsonaro era filiado), deixam claro que o parlamentar do PSOL referia-se ao pré-candidato da república.

Na peça, que será analisada pelo ministro Celso de Mello, os advogados afirmam ainda que a declaração de Jean Wyllys tinha como objetivo ferir o “amor próprio” de seu cliente. O querelante pede ainda o afastamento da imunidade parlamentar de Wyllys.

Ao jornal “O Globo”, o advogado de Jean Willys negou que tenha “havido ilícito” e afirmou que o decorrer do processo provará isso.

A punição por crimes de calúnia tem pena prevista de seis meses a dois anos de detenção, enquanto por injúria de três meses a um ano. Em ambas, é passível de multa. A pena pode ser cumprida no regime semiaberto ou aberto.

 

Com informações do jornal O Globo.

 

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