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“Como ‘O Melhor Amigo’ de Gabriel Fuentes Está Transformando a Representação LGBTQIA+ e Celebrando a Cultura Nordestina”

"Como 'O Melhor Amigo' de Gabriel Fuentes Está Transformando a Representação LGBTQIA+ e Celebrando a Cultura Nordestina"

"Como 'O Melhor Amigo' de Gabriel Fuentes Está Transformando a Representação LGBTQIA+ e Celebrando a Cultura Nordestina"

Gabriel Fuentes, ator de 28 anos, brilha como protagonista do filme “O Melhor Amigo”, uma obra que traz à tona a rica cultura nordestina e a diversidade da comunidade LGBTQIA+. No longa, Fuentes interpreta Felipe, um guia de turismo que reaviva velhos sentimentos em Lucas, interpretado por Vinicius Teixeira, em um cenário paradisíaco em Canoa Quebrada, Ceará. O filme é descrito como o ‘Mamma Mia gay e nordestino’, trazendo leveza e reflexões sobre o amor.

Em uma entrevista emocionante, Gabriel expressa seu orgulho em fazer parte de um projeto que celebra o amor de forma genuína e representa a comunidade LGBTQIA+. Ele destaca a importância da liberdade de ser quem se é, ressaltando que a sexualidade é fluida e não deve ser limitada por rótulos. “O mais importante para mim é a conexão e o afeto, independentemente de gênero. Valorizo a liberdade de ser quem sou em cada momento”, afirma.

Embora a autoaceitação seja uma realidade para o ator, ele reconhece a persistência do preconceito no Brasil. No entanto, ele vê avanços significativos na luta por direitos e representatividade para a comunidade queer nos últimos anos.

Gabriel também fala sobre o desafio de interpretar Felipe, especialmente devido aos números musicais do filme. “Cantar e dançar foram grandes desafios, mas a equipe de preparação foi excepcional e tornou o processo enriquecedor”, conta.

A trama de “O Melhor Amigo” não só destaca a história de amor entre os personagens, mas também celebra a cultura nordestina, com a direção de Allan Deberton, um cearense que trouxe autenticidade ao projeto. Gabriel compartilha que a equipe passou mais de dois meses imersa na cultura local, resultando em uma obra que ressoa com a identidade nordestina e emociona o público com sua representatividade.

O filme promete não apenas entreter, mas também provocar reflexões sobre amor, aceitação e a importância da diversidade, mostrando que, independentemente dos desafios, a comunidade LGBTQIA+ continua a lutar por seus direitos e por um espaço seguro e digno na sociedade.

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