A Organização Miss Universo tomou uma decisão drástica ao destituir Magalí Benejam do título de Miss Universo Argentina após suas polêmicas declarações em uma entrevista recente. Benejam, que havia se destacado no concurso de 2024 ao alcançar o top 12, expressou seu descontentamento sobre a inclusão de participantes, como a ausência da Miss Brasil nas semifinais, e criticou a produção do evento. Essa entrevista foi realizada com o conhecido missólogo King Lucho e rapidamente se tornou um assunto controverso nas redes sociais.
A Organização Miss Universo, em um comunicado oficial, reafirmou seu compromisso com a diversidade e inclusão, enfatizando que as ações de seus representantes devem refletir esses valores. As declarações de Benejam foram vistas como contrárias aos princípios defendidos pela organização, levando à decisão de retirar seu título imediatamente. Essa ação visa proteger a integridade da marca e assegurar que as oportunidades oferecidas a mulheres de todo o mundo sejam respeitadas.
Benejam, originária de Córdoba, Argentina, tinha sido coroada Miss Universo Argentina em maio de 2024 e representou seu país no certame internacional realizado no México em novembro do mesmo ano. Sua destituição levanta questões sobre a responsabilidade que figuras públicas têm ao expressar opiniões, especialmente em plataformas amplas como concursos de beleza, onde a mensagem de inclusão e respeito é fundamental para a aceitação da diversidade.
Essa situação também serve como um alerta para outras participantes e representantes que, ao se pronunciarem, devem considerar o impacto de suas palavras e como elas podem afetar a imagem de organizações que promovem valores de respeito e pluralidade. A Miss Universo continua a ser um símbolo de empoderamento feminino e, com essa decisão, reafirma sua posição em defender a inclusão e a diversidade em todas as suas formas.
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