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“Discurso da Bispa Mariann Budde em Cerimônia de Posse de Trump Gera Polêmica e Levanta Questões sobre Direitos Humanos e Inclusão”

"Discurso da Bispa Mariann Budde em Cerimônia de Posse de Trump Gera Polêmica e Levanta Questões sobre Direitos Humanos e Inclusão"

"Discurso da Bispa Mariann Budde em Cerimônia de Posse de Trump Gera Polêmica e Levanta Questões sobre Direitos Humanos e Inclusão"

Na terça-feira, 21 de janeiro de 2025, durante o culto de celebração da posse do presidente Donald Trump, a bispa Mariann Edgar Budde se destacou ao pedir compaixão para imigrantes e membros da comunidade LGBTQIA+. Budde, que é a primeira mulher a ocupar o cargo de bispa diocesana de Washington, expressou preocupação com o medo que permeia o país, especialmente em relação a crianças gays, lésbicas e transgêneros. Em seu discurso, ela pediu misericórdia ao presidente, enfatizando que essas crianças estão presentes em famílias de diferentes orientações políticas, como democratas, republicanos e independentes.

A bispa também criticou a criminalização de migrantes, ressaltando que muitos vivem sem a documentação adequada, mas não são criminosos. A cerimônia gerou polêmica, especialmente após a resposta de Trump, que não apenas desqualificou o sermão como “chato e pouco inspirador”, mas também chamou Budde de “esquerdista radical”. Essa reação ilustra a polarização política nos Estados Unidos, onde líderes religiosos frequentemente se opõem às políticas de líderes como Trump.

Mariann Edgar Budde, aos 65 anos, tem sido uma defensora fervorosa dos direitos LGBTQIA+ e da equidade racial, além de lutar pela reforma da imigração. Sua biografia reflete um compromisso com a justiça e a dignidade de todos, alinhando-se ao chamado de Jesus. Fora de sua vida religiosa, ela dedica seu tempo à família e a atividades de lazer, sendo mãe de dois filhos e avó.

A controvérsia em torno do discurso de Budde destaca a importância do papel das vozes religiosas na luta pelos direitos humanos, especialmente em momentos de divisão. Seus apelos por inclusão e compaixão ressoam fortemente na comunidade LGBTQIA+, que continua a enfrentar desafios significativos em um ambiente político hostil. A defesa dos direitos humanos e a promoção da dignidade para todos, independentemente de sua orientação sexual ou status migratório, são questões cruciais que precisam ser abordadas com urgência e sensibilidade.

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