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“Robert F. Kennedy Jr. e a Polêmica Ética: O Que Sua Renúncia a Processos Judiciais Revela Sobre a Nomeação ao HHS?”

"Robert F. Kennedy Jr. e a Polêmica Ética: O Que Sua Renúncia a Processos Judiciais Revela Sobre a Nomeação ao HHS?"

"Robert F. Kennedy Jr. e a Polêmica Ética: O Que Sua Renúncia a Processos Judiciais Revela Sobre a Nomeação ao HHS?"

Robert F. Kennedy Jr., o indicado pelo presidente Donald Trump para liderar o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS), anunciou que irá se desfazer de seus interesses em processos judiciais pendentes contra os Estados Unidos e o Programa Nacional de Indenização por Lesões Vacinais (VICP), caso seja confirmado em seu cargo. Essa decisão foi revelada em documentos de ética divulgados recentemente.

Embora Kennedy vá se desvincular de sua participação nas ações legais, ele ainda receberá pagamentos finais de um montante devido pelo escritório de advocacia Wisner Baum, referente a casos concluídos que envolvem reivindicações contra o governo. O acordo de ética prevê que ele continue recebendo uma parte dos honorários em casos de contingência, desde que não envolvam o governo dos EUA, e que ele não atuará como advogado nesses casos durante seu mandato.

Kennedy é amplamente reconhecido por seu ativismo relacionado a vacinas e pelas ações que traz ao VICP, que permite que indivíduos que alegam ter sido prejudicados por vacinas recebam compensação sem precisar ir ao tribunal. A divulgação financeira também revela que ele recebeu mais de $800.000 do escritório Wisner Baum e que possui um acordo de consultoria que lhe garante 10% dos honorários em casos de contingência.

Além disso, ele se comprometeu a encerrar outros acordos de referência com escritórios de advocacia que lidam com casos relacionados a vacinas. Kennedy ainda é sócio de uma firma de advocacia e receberá pagamentos de consultoria de uma editora, mas planeja encerrar essas relações após a confirmação de seu cargo.

A Comissão de Finanças do Senado ainda não agendou uma audiência de nomeação para Kennedy, com o presidente da comissão, Michael D. Crapo, afirmando que o processo de verificação está em andamento e que a audiência não será marcada até que todas as etapas sejam concluídas. Essa situação levanta questões sobre a ética e a transparência nas nomeações do governo, especialmente em um momento em que a confiança nas vacinas e a saúde pública são temas de intenso debate na sociedade.

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