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Escândalos sexuais envolvendo políticos gays assombram o congresso americano

Há menos de um mês para as eleições americanas, o Congresso vive um dos seus piores momentos ao ver expostos escândalos sexuais e corrupção. No mês passado, o congressista Mark Foley, homossexual assumido, renunciou a seu mandato após sérias denúncias de que ele havia enviado e-mails com conteúdo sexual a estagiários adolescentes. Foley, que representava o estado da Flórida, disse em sua renúncia que havia sido abusado por um sacerdote, ainda quando criança, mas que aceitava toda a responsabilidade no envio dos e-mails aos adolescentes de média de 16 anos. Nesta semana, o sacerdote Anthony Mercieca, 72, confessou que manteve “relações impróprias”, durante dois anos, na década de 60, com o ex-congressista Mark Foley. O sacerdote e seu então coroinha, Mark Foley, tinham o costume de tomar banhos nus e que algumas vezes se tocavam. Em entrevista publicada no jornal “The Washington Post”, o sacerdote afirmou que os banhos nus que Anthony matinha com Mark eram considerados “normais, devido a cultura obtida durante o tempo que viveu no Brasil, onde foi seminarista”. No Brasil, disse, “eles nadam nus o tempo todo e ninguém fica escandalizado. É parte da cultura. É natural. Os brasileiros não acham problemático que alguém nade pelado no parque ou receba uma massagem”. Outro caso que assombra o congresso é do republicano Jim Kolbe. Na semana passada, o canal de televisão NBC News, afirmou que o republicano Jim Kolbe estava sob investigação devido a uma viagem do político com dois estagiários, há dez anos. Jim Kolbe, através de seu porta-voz, admitiu ter feito a viagem, mas negou que a mesma tenha “comportamento impróprio”. “A viagem foi em 1996 e participaram dela cinco membros do gabinete, dois ex-estagiários e a irmã de Kolbe. As denúncias não têm nenhum fundamento e nada de verdade”, diz a nota.

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