Uma pesquisa recente realizada pela empresa Parsifal revelou que a maioria da população da Eslovênia se opõe à inclusão de conteúdos LGBT em escolas e creches. Segundo os dados, 69,2% dos entrevistados acreditam que esses temas não devem fazer parte do currículo educacional, enquanto apenas 20,1% concordam com a sua inclusão. Além disso, 10,8% não têm uma opinião definida sobre o assunto. A deputada Mojca Škrinjar expressou preocupação com a possibilidade de o governo ignorar a vontade do povo e impor conteúdos LGBT nas instituições de ensino, destacando que a atual administração está mais preocupada com ideologias do que com a opinião pública. Ela mencionou um caso específico em Vavta vas, onde um pai expressou sua preocupação sobre um evento promovido por ativistas que buscavam introduzir a ideologia LGBT nas escolas. A deputada também alertou para pressões exercidas sobre diretores escolares, que se sentem obrigados a adotar símbolos e conteúdos LGBT, temendo por suas posições e financiamento. Para Mojca, a única maneira de resistir a essa imposição é através da mobilização dos pais, que devem exigir a exclusão desses temas do currículo. Ela enfatiza que, uma vez que conteúdos LGBT sejam incluídos no currículo, o papel dos conselhos de pais nas escolas se torna irrelevante, pois não terão poder de decisão. Portanto, é crucial que os pais se unam e façam suas vozes serem ouvidas, especialmente em nível nacional, para assegurar que a educação de seus filhos não seja influenciada por agendas ideológicas.
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