Em votação no último domingo em Chicago, a Igreja Evangélica Luterana na América decidiu desobrigar seus pastores gays e lésbicas a cumprir celibato. No total, foram 538 votos a favor e 431 contra a mudança.
A discussão sobre celibato para membros homossexuais surgiu em torno do reverendo Bradley Schmeling, que foi expulso de sua congregação após assumir relacionamento com outro homem.
A assembléia decidiu ainda convocar todos os membros do clero que por ventura tenham sido expulsos da Igreja Luterana por viverem sua sexualidade.
Na semana passada, um grupo com 83 pastores luteranos decidiu sair do armário com vistas a dar visibilidade ao debate acerca do ordenamento de homossexuais praticantes. Todos os novos “gays” tiveram seus nomes publicados em um documento de apoio à proposta de quebra daquele dogma.