De acordo com um estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), nos Estados Unidos, funcionários assumidos tem desempenho melhor do que àqueles que vivem no armário. A pesquisa juntou, durante seis meses, um grupo de 50 alunos do sexo masculino e os dividiu em duplas, formadas por um estudante abertamente gay e em outras com um estudante gay não assumido.
Todos foram submetidas a tarefas cognitivas e de coordenação motora. Os resultados mostraram que as duplas com o parceiro assumido tiveram desempenhos melhores nos dois tipo de teste, com 32% mais de sucesso nas tarefas cognitivas, em que resolveram exercícios de matemática; e 20% melhores nas sensoriais, que incluía partidas de tiro no videogame Nitendo Wii.
Com os dados apresentados, os responsáveis pela pesquisa concluíram que ambientes onde se é necessário manter em segredo a orientação sexual cria-se u clima de ambiguidade e incerteza, que prejudica o desempenho dos "não assumidos".