E super rolou a festa Bitch/R.evolution no último sábado, 14/10. A fila para entrar dobrava o quarteirão do clube Monte Líbano que, às 2h da manhã, já estava lotado. Tendo o Halloween como tema, os convidados eram recepcionados, já na entrada, por atores caracterizados de monstros, que compunha bem a temática proposta pela festa. Os atores, que utilizavam roupas e maquiagens perfeitas, são os mesmo que trabalham na noites do terror no parque Playcenter, em São Paulo. O salão principal foi decorado por múmias, caixões e uma estrutura de iluminação poderosa, bem bacana mesmo. Os DJs Vinícius e Renê Jr. fizeram seus sets serem curtidos e aceitos. O DJ Dudu Marquez arrasou com potência e qualidade. Mas o nome da noite foi o DJ Marcus Vinícius. Um set impecável, alegre, transmitindo uma vibe sem igual. Todos adoraram! O único que pareceu não gostar da festa foi o produtor da mesma, Téo Alcântara. Segundo fontes que preferem não se identificar, Téo reclamou, ao final do evento, do som do DJ Marcus Vinícus. Ele disse que achou o som pesado, sem a cara da sua festa Bitch. E olha que tocou hits antigos até como “Alone” de Offer Nissim… Gosto é gosto. Outro itenzinho chato foi o “Dark Room” criado no andar superior do Monte Líbano, que também não tem cara da festa Bitch. Nas outras edições não havia. E o público não curtiu muito. O local foi pouco freqüentado e ocupou um espaço bacana à toa. De resto, vimos mais uma vez que essa aliança, Bitch e R.evolution, dá certo!
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