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Onze skinheads são presos em Curitiba acusados de tentativa de assassinato de homossexual

Onze pessoas acusadas de pertencer a um grupo de skinheads foram presas hoje em Curitiba. O grupo irá responder por racismo, formação de quadrilha, lesão corporal e ameaças. A polícia informou que os skinheads são os responsáveis por espalhar adesivos contra gays e negros, e o líder, Toniolo Del Segue, 25, e sua mulher, Francis Barroso, 26, serão ainda indiciados por tentativa de homicídio, lesão corporal e ameaça contra um homossexual. A polícia encontrou diversos objetos que fazem alusão a Adolf Hitler e ao nazismo, como bandeiras, panfletos, distintivos e anéis. De acordo com os policiais, o filho de dois anos do casal Toniolo e Francis chama Hitler de vovô e faz desenhos da suástica. Os presos disseram em depoimento que o material apreendido é fabricado em São Paulo e que vários advogados e um político também fazem parte do grupo.

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