Hollywood precisa dar mais espaço para personagens gays. É o que pede a GLAAD (Aliança Gay e Lésbica contra Difamação), em relatório divulgado nesta semana, onde menos de 15% dos grandes filmes produzidos no ano passado tinham personagens gays, a maioria com papéis de pouco destaque.
"Sendo uma grande influência na cultura americana e uma das principais exportações midiáticas da nossa nação, a falta de personagens LGBT em filmes de grande orçamento precisa mudar", declarou o porta-voz da Glaad, Wilson Cruz.
A entidade afirma que de 101 filmes lançados por grandes estúdios, só 14 tinham personagens identificados como lésbicas, gays ou bissexuais, e nenhum tinha personagens transgêneros.
Destes personagens, apenas seis foram considerados pertinentes para a trama. Os restantes seguiam como como "escada" para piadas ou para definir um ambiente urbano.