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“Grammy 2025: Como a Diversidade e a Inclusão LGBTQIA+ Transformaram a Indústria Musical”

"Grammy 2025: Como a Diversidade e a Inclusão LGBTQIA+ Transformaram a Indústria Musical"

"Grammy 2025: Como a Diversidade e a Inclusão LGBTQIA+ Transformaram a Indústria Musical"

A 67ª edição do Grammy Awards, realizada em 6 de fevereiro de 2025, destacou a rica diversidade e a crescente inclusão da comunidade LGBTQIA+ na indústria musical. Momentos marcantes da cerimônia mostraram como os artistas queer estão se tornando protagonistas no cenário musical. Troye Sivan, uma das vozes mais reconhecidas do pop, afirmou que “a música queer é apenas música, ponto final”, refletindo a mudança de paradigma que ocorreu nos últimos anos.

Dentre os momentos que celebraram a comunidade LGBTQIA+, Chappell Roan fez uma performance vibrante de sua canção “Pink Pony Club”, um hino de alegria queer que ressoou com aqueles que buscam liberdade e aceitação. Sua apresentação não só a consagrou como a Melhor Nova Artista do evento, mas também inspirou muitos jovens queer a se aceitarem e a serem autênticos. Roan, que cresceu em uma cidade conservadora, compartilhou em seu discurso a importância de ter modelos positivos e ressaltou a necessidade de os rótulos não limitarem as identidades dos artistas.

Outro destaque foi a artista Doechii, que fez história ao se tornar a terceira mulher a ganhar o prêmio de Melhor Álbum de Rap com seu mixtape “Alligator Bites Never Heal”. Em sua aceitação, ela pediu mais representatividade de artistas LGBTQIA+ na música, enfatizando a importância de ter visibilidade e apoio para jovens queer. A conexão de Doechii com suas raízes e a cultura LGBTQIA+ da Flórida moldaram seu som e sua estética, tornando-a uma voz autêntica e necessária na indústria.

Lady Gaga, reconhecida como uma defensora incansável dos direitos LGBTQIA+, fez um discurso poderoso em defesa da comunidade trans, afirmando que “pessoas trans não são invisíveis e merecem amor”. Sua mensagem ressoou profundamente em um momento em que a visibilidade e os direitos da comunidade estão sob ameaça.

Além disso, St. Vincent usou seu tempo no palco para celebrar sua família e sua identidade queer, reforçando a importância de reconhecer e apoiar as diversas formas de amor.

Por fim, Charli XCX fechou a noite com uma apresentação explosiva, mostrando que a música queer não é apenas uma parte do cenário, mas uma força central e vital na cultura pop atual. Com performances ousadas e discursos inspiradores, o Grammy de 2025 não apenas celebrou a música, mas também a diversidade e a inclusão, reafirmando que a comunidade LGBTQIA+ tem um lugar de destaque no coração da indústria musical.

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