Em um recente levantamento que deixou muitos em choque, o governo dos Estados Unidos, sob a administração de Biden, alocou mais de $174 milhões em projetos destinados a promover ideias que giram em torno da ideologia de gênero. Esse fundo foi direcionado a iniciativas que incluem estudos sobre ciclos menstruais em homens trans e esforços para proteger a comunidade LGBTQI+ na região dos Bálcãs Ocidentais. O relatório, elaborado pela American Principles Project, uma organização conservadora, foi lançado com o nome de ‘Funding Insanity’ e revela a destinação de verbas públicas em projetos considerados radicais por muitos.
Terry Schilling, presidente da American Principles Project, expressou sua indignação, afirmando que os cidadãos americanos esperam que seus impostos sejam usados para fortalecer a defesa nacional, melhorar a infraestrutura e proteger os recursos naturais, e não para promover agendas de gênero. Ele denunciou o uso de recursos públicos para apoiar o que considera uma corrupção ideológica que tomou conta de Washington.
Um dos exemplos mais significativos do uso de verbas ocorreu quando a USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) destinaram $1,929,783 à American Bar Association para proteger os direitos da população LGBTQI+ nos Bálcãs Ocidentais, onde muitos países, como Croácia, Sérvia e Montenegro, não reconhecem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, embora Montenegro aceite parcerias de vida entre casais homossexuais.
Além disso, o Departamento de Agricultura concedeu $600,000 à Southern University A&M, na Louisiana, para realizar um estudo sobre os ciclos menstruais, incluindo aqueles de homens trans e pessoas não binárias. O projeto também busca explorar o uso de fibras naturais, como o cânhamo, para produtos de higiene feminina. Outro gasto controverso incluiu $25,000 do Departamento de Estado para a estreia do espetáculo ‘The Vagina Monologues’ traduzido para o gujarati, na Índia, como parte de uma estratégia para promover a mudança social em prol da empoderamento feminino.
Esses dados revelam uma tendência alarmante, segundo críticos, de que as agências governamentais estão usando recursos públicos para financiar iniciativas que, na visão deles, desviam do foco central do governo, que deveria ser o serviço ao povo americano. O clima de descontentamento está crescendo, com líderes republicanos e conservadores clamando por uma revisão desses gastos e defendendo uma administração mais eficiente das finanças públicas.
O futuro da USAID e de outras agências governamentais pode estar em jogo, à medida que novas lideranças, sob a influência de figuras como Donald Trump e Elon Musk, buscam reverter essa tendência e restaurar a confiança dos cidadãos na utilização dos recursos públicos. O objetivo é claro: reverter o que muitos consideram uma agenda progressista que compromete os valores tradicionais e a responsabilidade fiscal.
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