Depois de terminar um relacionamento de 21 anos com outra mulher, uma auxiliar administrativa, cujo nome não foi divulgado, teve sua união homoafetiva reconhecida pela Justiça de Minas Gerais e agora terá direito a partilha de bens adquiridos durante o relacionamento.
O juiz Ronaldo Claret de Moraes, a 1ª Vara Cível de Belo Horizonte (MG), determinou a partilha meio a meio, considerando as provas apresentadas que demonstraram a existência da relação e a união de esforços para a formação do patrimônio.
Ainda cabe recurso à sentença.