Ontem, durante a exibição do Big Brother Brasil, a Globo mostrou um trecho da conversa entre a dançarina Eliane e Dicesar, a Dimmy Kier, na qual a drag afirma que o participante Marcelo Dourado é homofóbico.
"Ele [Dourado] é homofóbico. A todo momento quer provar que é homem e não aceita brincadeiras", disse Dimmy, que revelou sentir dificuldades para conviver com o participante.
Dimmy contou ainda que quando Dourado foi conversar com Sérginho sobre sexualidade, ele teve que se afastar, senão "ia se atracar com ele".
Marcelo Dourado e Joseane foram os primeiros ex-BBBs a terem o direito de voltar ao reality. Ambos consideraram a oportunidade como uma segunda chance, de mostrar o lado que muitas pessoas ainda não viram.
Veto à tatuagem
De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, do jornal "O Globo", a Federação Israelita do Rio contratou um advogado para tentar impedir que Marcelo Dourado mostre no ar sua tatuagem – um samurai com suásticas desenhadas em sua roupa -, já que a lei brasileira proíbe a exibição de símbolos nazistas.
"Na tatuagem do participante, a imagem difere da cruz nazista não só por respeitar o desenho milenar da suástica, mas também por reproduzir o modelo anti-horário, utilizado há séculos, e até hoje, por diferentes religiões e culturas em diferentes continentes, o que não inclui apologia de qualquer princípio nazista", informou a CGCOM ao Ego.