A tenista assumida Martina Navratilova reconquistou sua cidadania tcheca, quase 30 anos depois de se naturalizar norte-americana.
Fugida do regime comunista em seu país de origem, Navratilova participou como atleta dos Estados Unidos nas Olimpíadas. Contrária ao governo Bush, a tenista comentou nesta semana: “O pior é que elegemos Bush. Ninguém escolheu um governo comunista na Tchecoslováquia.”
Nascida em Praga a 18 de outubro de 1956, Martina Navratilova é uma das maiores recordistas do tênis mundial. Em sua biografia Being Myself (Sendo Eu Mesma), lançada em 1985, Martina fala abertamente sobre sua homossexualidade. Conta que, ainda menina, sentia-se atraída por sua professora. Aos dezessete anos, apaixonou-se pelo seu único namorado, com quem teve a primeira e última relação sexual com um homem, da qual só guarda a lembrança do medo de engravidar.
Já nos Estados Unidos, Navratilova iniciou um romance com a escritora Rita Mae e, posteriormente, também namorou a jogadora de basquete Nancy Lieberman.
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