Com 11 anos de carreira no pornô, o carioca Yuri já foi alvo de desejo de muitos homens gays. Recentemente, ele ganhou o prêmio de melhor ator hétero (além de melhor cena de sexo anal e oral) no SexyHot e bateu um papo diferente – e sobre diversidade sexual – com o A CAPA.
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Questionado o que pensa sobre a homofobia, Yuri afirmou ser contra o preconceito. E diz que sua carreira começou justamente por causa dos gays.
"Eu dançava em boate gay na Le Boy como gogoboy. Um cara me viu e perguntou: 'Quer fazer um teste para fazer filme pornô?'. Fiz, gostei e estou há 11 anos fazendo isso. Acho que nasci para esta carreira", afirmou o moreno de 1,85m e 84kg.
Aos 32 anos, Yuri diz que mantém amizade com vários amigos gays e que o respeito é mútuo. Aliás, o fato ter se negado a produzir filmes gays, mesmo diante de vários convites, também faz parte deste respeito. Ele também admite a preocupação com a filha, que hoje tem sete anos, no futuro.
"Só fiz com mulher e não faria com homens. Não é preconceito, é que cada um tem o seu tesão e temos que respeitar a todos. Tem um amigo que sempre diz: 'o importante é gozar, não importa por onde' (risos). Penso que cada um nasceu com um jeito e com um gosto. Eu gosto de pé, gosto de gordinha, nasci todo contrário aos demais também".
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Um fato curioso ocorreu quando uma mulher fez um beijo grego nele. "Ela lambeu meu cu sem eu saber. Cara, me arrepiou todo e eu disse: 'Não faz isso, não' (risos). Foi sem querer, fiquei todo arrepiado, mas foi engraçado", afirma o ator pornô, que esperava continuar a carreira até "quando o pau ficar duro".
Depois, pretende aprender a produzir filmes. Pornôs, claro. "Como eu disse, nasci para isso", finaliza.
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