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Oficiais do exército obrigam marinheiro a assistir pornografia gay e se masturbar em público

Não é novidade que as Forças Armadas de qualquer país é um ambiente onde a disciplina é uma constante, devendo ser seguida à risca, e poderes hierárquicos devem ser respeitados. Lugar composto majoritariamente por homens, o clima é machista e misógino, além de excludente à diversidade sexual, embora, digam as más línguas, a pegação rola à solta no quartel. Seja como for, o noticiário tem repercutido o julgamento no tribunal militar de Portsmouth dos cabos Danny Foster, 30 anos, e Philip Beer, 34, das bases navais Faslane e Coulport em Argyll, no Reino Unido, por obrigar um marinheiro a assistir pornografia gay e se masturbar na frente dos colegas, após o marinheiro ter falhado num teste de leitura de mapas. “Na ocasião houve um teste de leitura de mapas que era muito difícil e muita gente falhou”, disse o marinheiro que não teve a identidade revelada. “Nós ficamos alinhados na frente da sala e os cabos estavam na parte de trás começaram a dar ordens. Todos riram quando o cabo Foster nos disse que íamos ver pornografia gay”, continuou o rapaz. O caso aconteceu em 2014. “Quando me dirigi para o dormitório, disse ao cabo que não ia fazer o que foi pedido, então ele disse que eu seria punido gravemente”, contou. “A pornografia que nos mostraram envolvia soldados. Eles também afirmaram que a última pessoa a ejacular sofreria outras consequências”, concluiu. O rapaz conta ainda que punições são comuns no ambiente de trabalho e que os oficiais chegaram, inclusive, a pendurá-los e chicoteá-los em uma barra de metal, além de serem obrigados a depilar os pelos do corpo. O cabo Danny Foster nega as acusações.

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