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“Revivendo a Censura: Como ‘The Drag’ de Mae West Está Sendo Adaptada para Refletir Questões Contemporâneas de Gênero e Sexualidade”

"Revivendo a Censura: Como 'The Drag' de Mae West Está Sendo Adaptada para Refletir Questões Contemporâneas de Gênero e Sexualidade"

"Revivendo a Censura: Como 'The Drag' de Mae West Está Sendo Adaptada para Refletir Questões Contemporâneas de Gênero e Sexualidade"

O EgoPo Classic Theater, localizado na Filadélfia, está revivendo uma peça histórica de Mae West, intitulada “The Drag”, que foi censurada na década de 1920. Esta obra, que estreou em 1927, explora a vida de um homem gay que vive duplamente: casado com uma mulher e envolvido na cena de drag. Para recontextualizar a peça no cenário atual, mudanças foram feitas no texto, adaptando a linguagem para refletir questões contemporâneas sobre identidade de gênero e sexualidade. Thomas Choinacky, um dos escritores envolvidos, explica que novos personagens foram adicionados para questionar a terminologia utilizada, ajudando assim a audiência a refletir sobre a forma como se descrevem.

A temporada “Queer Revolutions” do EgoPo celebra a arte queer em um momento em que histórias LGBT enfrentam crescente censura. A produtora associada Devon Roberts destaca que o objetivo é examinar como artistas queer têm lutado ao longo dos últimos 100 anos para afirmar suas identidades em meio à repressão. Embora Mae West não seja considerada uma voz queer no sentido tradicional, sua peça é uma das primeiras a trazer uma narrativa diversa sobre a experiência gay para o palco.

“The Drag” será apresentada de 31 de janeiro a 9 de fevereiro, e durante esse período, o teatro coletará doações de roupas para a The Wardrobe, uma organização que ajuda pessoas em situação de vulnerabilidade, incluindo a comunidade trans. A parceria com a The Wardrobe é uma maneira de incentivar o público a apoiar a comunidade queer e melhorar suas condições de vida. Os ingressos já estão disponíveis no site do EgoPo, trazendo assim uma oportunidade imperdível para o público experimentar uma obra tão significativa e transformadora no contexto das artes e da luta pelos direitos LGBTQ+.

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