Foi condenado nesta quinta-feira (10), no Tribunal de Mukono, o ugandense Sidney Nsubuga Enoch (foto), de 22 anos, pela morte do ativista gay David Kato.
Enoch confessou o crime e foi sentenciado a 30 anos de prisão. No ínicio, ele alegou legítima defesa afirmando que Kato havia tentando seduzi-lo.
De acordo com o Procurador Geral da República, Loe Karungi, um vizinho encontrou Kato, inconsciente, deitado na cama com ferimentos graves na cabeça, causados por golpes de martelo. O ativista foi levado para o hospital, mas não sobreviveu.