Após aprovação da lei que proíbe o sexo gay na Índia, sete entidades de direitos humanos enviaram petições à Suprema Corte pedindo uma nova analise da medida, com o intuito de que a lei fosse revogada.
No entanto, nesta semana, a Corte se recusou a revisar a proposta e declarou que as normas da nova legislação serão mantidas. "A Suprema Corte deu as costas a estas entidades e seu sofrimento", afirmou Arvind Narrain, um dos advogados que entraram com as petições.
"O tribunal teve uma oportunidade de se corrigir hoje. Este tribunal deveria ser para todos os seres humanos", completou.
Em dezembro de 2013, a Suprema Corte da Índia voltou a definir o sexo gay entre como crime. A decisão derrubou uma medida aprovada pelo tribunal de primeira instância em 2009 e chocou ativistas gays que lutaram pela liberdade da comunidade LGBT.