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Vaticano Permite Formação de Padres Gays na Itália: Novas Regras e Implicações para a Inclusão na Igreja Católica

Vaticano Permite Formação de Padres Gays na Itália: Novas Regras e Implicações para a Inclusão na Igreja Católica

Vaticano Permite Formação de Padres Gays na Itália: Novas Regras e Implicações para a Inclusão na Igreja Católica

O Vaticano anunciou que agora permite que homens gays se tornem padres católicos na Itália, sob novas regras rigorosas que exigem um voto de celibato e proíbem a adoção da “cultura gay”. Essas orientações foram aprovadas em novembro de 2023 pelos bispos italianos e começaram a valer em um período de teste de três anos. Embora reconheçam que homens gays não devem ser automaticamente rejeitados da formação sacerdotal, as novas diretrizes especificam que aqueles com “tendências homossexuais profundamente enraizadas” ou que apoiam a “cultura gay” não poderão ser admitidos.

A Igreja Católica, por meio do Vaticano, mantém sua posição oficial de que a homossexualidade é “desordenada” e “contrária à lei natural”. Essa mudança nas regras de admissão para seminaristas marca um momento significativo de discussão sobre a inclusão dentro da Igreja, especialmente sob a liderança do Papa Francisco, que já havia expressado uma postura mais aberta em relação aos gays, apesar de uma recente controvérsia em que usou uma expressão homofóbica.

A decisão de permitir que homens gays se tornem padres, desde que respeitem as novas normas, reflete um movimento em direção a uma maior aceitação dentro da estrutura da Igreja, embora, ao mesmo tempo, reforce a necessidade de celibato e a rejeição da cultura homossexual. Esse tema é relevante para a comunidade LGBT, que continua a buscar reconhecimento e igualdade dentro de instituições tradicionais como a Igreja Católica.

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