Em um desdobramento significativo, Beyoncé e Jay-Z foram oficialmente retirados de um processo civil movido contra Sean “Diddy” Combs. A ação judicial, iniciada por Joseph Manzaro, alegava que o casal testemunhou um incidente de drogagem e assédio sexual em uma festa em Miami, em 2015. O caso se tornou ainda mais complicado quando Manzaro afirmou que, durante uma festa em homenagem ao filho de Combs, King Combs, ele foi drogado e exposto a situações humilhantes, como ser apresentado com uma máscara sexualmente explícita. Ele alegou que Beyoncé teria comentado sua aparência de forma questionadora, levantando dúvidas sobre a situação na qual se encontrava.
Contudo, a defesa de Jay-Z, liderada pelo advogado Alex Spiro, apresentou evidências contundentes de que o casal não estava em Miami naquele período. Documentos mostraram que Jay-Z estava presente em um evento universitário, enquanto Beyoncé estava de férias no Havai. Após essas revelações, Manzaro alterou sua denúncia em 11 de abril, excluindo todas as menções aos Carters.
Apesar da retirada de Beyoncé e Jay-Z, o processo contra Combs continua. Manzaro ainda alega que Combs e outros indivíduos estavam envolvidos no incidente de 2015, buscando reparação pelos supostos danos sofridos. A equipe jurídica de Combs categoricamente negou todas as acusações, descrevendo-as como invenções destinadas a obter ganhos financeiros. Diddy permanece preso, enfrentando várias acusações, incluindo tráfico sexual e extorsão, com um julgamento federal agendado para maio de 2025.
Este não é o primeiro caso de controvérsias legais envolvendo Jay-Z e Combs. Uma ação anterior, que acusava ambos de rapto de uma garota de 13 anos em 2000, foi arquivada com prejuízo no início deste ano. Jay-Z expressou alívio com a decisão, sublinhando a importância de proteger os inocentes de acusações infundadas.