in

15 Minutos

de7f3f9e97hi5781ci2 beijocama300

Como tudo é breve, num passo rápido, fechei a porta do quarto à chave. Não era para ser assim uma despedida, mas como será breve o tempo que nos separa e o horário da partida já estava próximo, foram os 15 minutos de intensidade que fizeram a diferença.

Voltei para a cama tirando as roupas e puxando-a pelas pernas para livrá-la da bermuda e da calcinha. A blusa vermelha ficou erguida, deixando apenas os seios de fora e na brevidade do espaço entre eles e o sexo, alternava chupões e sugava intensamente a disponibilidade do desejo.

No calor do verão de janeiro, os corpos suados, colados, num ritmo rápido, entre gemidos e sussurros na busca da satisfação das saudades antecipadas. – “Eu te amo!” – Disse a mim com a respiração ofegante e os olhos fechados, enquanto o meu corpo ia e vinha no ritmo do dela cada vez mais rápido, com as unhas cravadas nas minhas costas e eu a segurando pelos cabelos, com a boca colada à dela.

Enlaçada a ela, pedi que virasse de costas, sem parar de tocá-la durante o orgasmo e sem perder o ritmo dos nossos corpos, que atritavam de desejo e prazer, na rapidez que a necessidade pedia, gozando, gemendo, indo e vindo até perder o controle e desfalecer, soltando o peso do corpo no dela.

Em 15 minutos que não voltam, como o tudo que é breve, nem preciso aguardar o seu retorno para te dar a certeza de que te quero ainda mais. Que seja na brevidade do tempo ou na dimensão do eterno enquanto durar.

Escritor gay estreia blog

812627

Geisy Arruda ferve em boate gay e ganha paródia de Thalia Bombinha