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Como se nada tivesse acontecido

Todos sentados à mesa da festa bebendo, conversando, fumando, rindo, e ela lá. Sentada, falando alto, rindo alto; uma risada gostosa tanto de se ouvir quanto de olhar para ela e vê-la transbordar alegria!

Eu, sentada numa ponta da mesa, e ela lá do outro lado; bem longe de mim. Mas meus olhos não conseguiam ver outra coisa, a não ser seus seios lindos e fartos, decorando aquele decote em “u”, seus cabelos loiros, sedosos escorrendo por seus ombros; numa perfeição que lembra a água ao escorrer pelas pedras de uma cachoeira.

Linda, espontânea, transparente, descarada; ia me enfeitiçando cada vez mais. E eu lá; na outra ponta da mesa, apenas observando-a e encantando-me cada vez mais com aquela mulher maravilhosa que estava a menos de um metro de mim. Ela saboreava o vinho como se fosse coisa do outro mundo e olhava para mim enquanto passava sua língua em sua boca carnuda, com a finalidade de tomar todo o vinho que lhe restava. Aquilo me deixava louca! E ela percebia! Por isso fazia. Ah! Que mulher provocante, gostosa!

Depois de um tempo nessa provocação gostosa, eu subi para pegar a minha blusa no quarto dela, pois estava esfriando. Entrei em seu quarto, andei até sua cama, sentei-me e fiquei pertinho de seu travesseiro, sentindo seu perfuma delicioso, que estava impregnado em seu travesseiro.

Sentada ali, sentindo seu perfume, observando alguns fios de cabelos dela em seu travesseiro e imaginando como seria se ela estivesse ali na minha frente, eu me arrepiava dos pés à cabeça.

Passados uns 20 minutos, eu peguei minha blusa, levantei da cama e fui andando em direção à porta. Foi quando aquela mulher maravilhosa abriu a porta, parou e ficou me olhando de cima abaixo, mordendo seus lábios entreabertos, com um sorriso gostoso e foi andando em minha direção. Eu fui me esquivando; andando para trás. Ela conseguiu me colocar na parede, ficar parada na minha frente e ir se aproximando de mim cada vez mais.

Meu coração disparou, minha boca estava seca e todos os pelos do meu corpo arrepiados. Ela se aproximou do mu pescoço e falou bem baixinho na minha orelha:

– Por que você estava demorando tanto?

Pensei que fosse voar nela ali mesmo. Aquele calor da fala dela em minha orelha já havia me deixado entorpecida. Seus seios colaram nos meus, seus quadris me pressionavam contra a parede e seus cabelos caíam sobre meu rosto.

Eu, já meio tonta, meio sem noção devido ao que aquela deusa fazia comigo, respondi, depois de engolir seco umas três vezes:

– Eu não estava encontrando a minha blusa…

Ela deu um sorrisinho safado e me deu um beijo. Ah! Eu não aguentei! Beijei-a como uma louca, abracei-a e fui andando em direção à cama dela.

Deitei-a com tudo e continuei beijando-a enquanto acariciava seus cabelos. Ela parou de me beijar e virou seu pescoço para mim. Eu, sem titubear, logo comecei beijá-lo, sugá-lo, mordê-lo; como se quisesse comê-lo. Foi quando ela me disse, ao pé do ouvido:

– Você não pode fazer isso, menina! É muito novinha. Olha que eu vou presa, hein?! – E deu risada.

Eu apenas olhai para ela, sorri e continuei. Beijava seu pescoço, minhas mãos passeavam por seu corpo, por seus seios, por sua bunda. Foi aí que lembrei que a porta estava aberta.

– Gostosa, a porta está aberta, vou fechá-la – disse a ela, já me levantando.

Fui até a porta, tranquei-a e andei em direção ao som, dando play em Janis Joplin – “Take another little piece of my heart”. Fui andando em sua direção e dançando para ela. A onda daquele blues magnífico, aquela voz rouca, deliciosa, e eu dançando para aquela delícia de mulher, me levavam às alturas.

Fui tirando peça por peça, bem devagarzinho. Até que ela não aguentou mais e me puxou para a cama, só de calcinha. Me beijava, me apertava, me mordia, me arranhava como uma louca. Gemia deliciosamente.

Sentei-a de costas para mim, na cama e fui tirando, com toda a calma do mundo, peça por peça de sua roupa. Comecei fazendo carinho nela todinha por baixo daquela sainha mínima e daquela blusa preta, de paetê, com um decote de deixar qualquer uma louquinha.

Então fui passando as minhas mãos em sua cintura, bem de leve, escorregando minhas mãos até seu baixo-ventre e subindo novamente até seus seios. Tirei sua blusa e beijei suas costas de cima abaixo; chupando, mordendo, arranhando… Abri seu sutiã e fui tirando uma alça de cada vez, bem devagar, fazendo-a retorcer-se em meus braços.

Deitei-a em meu colo, virada de costas para mim, e fui descendo minhas mãos por ela; desde seu rosto, passando apenas a ponta dos meus dedos em seu pescoço; sentindo-a arrepiada e ouvindo seus gemidos gostosos, mansos. Passando por seu colo, todo forrado por pintinhas cor-de-mel, por seus seios maravilhosos, gostosos, macios, empinadinhos, sentindo seus mamilos tão duros quanto meu grelo, que pulsava por aquele furacão. Apertando sua cintura pequenina e arranhando suas virilhas, fazendo-a arranhar-me de tesão. Foi então que ela virou-se, me agarrou com força; colando-me ao colchão e montou em mim, rebolando, jogando seus cabelos de um lado para o outro e gemendo, gemendo demais e muito gostoso!

Agarrei sua cintura e senti-a rebolar encima de mim. Que delícia! Levantei minha cabeça e chupei seus seios deliciosos, puxando-a, para que ela pudesse, ao mesmo tempo que me beijava, sentir-me chupando seus seios; como num beijo a três. Ela ficou louca; ofegante, coração disparado, arrepiada, gemendo e sugando minha língua como uma louca!

Não demorou. Ela tirou minha blusa com uma brutalidade gostosa e chupou meus seios cheia de vontade, de fome., fazendo com que eu me torcesse todinha e ficasse mais molhada ainda.

No ponto que eu já estava, não pensei duas vezes antes de tirar sua saia e cair de boca em sua bocetinha úmida, gordinha, gostosa, inxada, vermelha e chupá-la como louca. Ela gemia e seu mel escorria por meus lábios, seu grelo pulsava em minha língua e minhas mãos afogavam-se em seus seios fartos, deixando-me mais louca ainda.

Ela me puxou, beijando-me como ninguém nunca havia feito antes e tirou minha calça, já colando sua mão em minha calcinha e apertando minha bocetinha encharcada. Tirou minha calcinha e me colocou encima dela, com minha bocetinha em sua boca e minha boca na sua.

Chupei-a com toda a vontade e tesão que corriam em minhas veias, fazendo-me completamente daquela mulher maravilhosa que eu tinha em meus braços, completamente entregue, suada, ofegante, gemendo, arrepiada…

Foi então que comecei senti-la tremer, pulsar por completa e gemer ainda mais do que já gemia. Chupei-a com mais vontade ainda, fazendo-a gozar em minha boca e não deixando uma gota de seu mel, que representava o auge de seu prazer.

Ela, mais louca ainda, meteu dois dedos no meu cuzinho e dois na minha bocetinha, enquanto me chupava, fazendo-me chegar ao orgasmo num grito intenso de um desejo contido há muito tempo e de um enorme tesão.

Deitei-me ao seu lado, olhei em seus olhos, que sorriam para mim, dei-lhe um beijo e disse que para mim aquela noite havia sido muito especial, pois além do desejo que corria em minhas veias, eu sentia um enorme carinho por ela, que sorriu, abraçando-me, dando-me um beijo na cabeça e dizendo:

– Eu também, minha pequena. Eu também. Você é muito especial para mim. Agora vamos descer, pois já dever estar sentindo fata de nós duas…(risos)

Levantamo-nos, tomamos banho juntas e descemos; como se nada tivesse acontecido. Passamos o resto da noite nos olhando e alimentando dentro de nós aquele carinho que havia aumentado e aquele tesão que havia sido solto.

Quando fui embora, deixei um anel que eu usava, junto com um bilhete cheio de carinho em cima da mesa da sala. Deixei de lembrança daquela noite maravilhosa, além do anel, um sorriso e um beijo jogado…

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