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Quando 3 não é demais

A noite começou como outra qualquer.

Após longos meses sem nos vermos, o reencontro prometia toda a euforia e intimidade de sempre. Eram muitas afinidades, muitas histórias, uma amizade longa, sólida e sem mistérios. Ou não… já que parecia que, alguns dos únicos mistérios que ainda restavam, pareciam ter, naquele noite, o cenário perfeito para serem revelados nas próximas horas.

Nos encontramos já meio tarde. A rua estava cheia e a noite linda, e nós só queríamos saber de estarmos juntas, não importava o lugar. O desejo era explícito, mas a tensão e a convivência de anos atrapalhava, ao mesmo tempo em que aguçava ainda mais, a vontade de desvendarmos todas as fantasias e matar o tesão louco que acompanhava tanto carinho e afeto.

Seguimos para casa. Entre conversas, risadas e bebidas, o clima se naturalizava ainda mais, deixando claro que tudo aquilo não demoraria muito mais a acontecer. A tensão e o nervosismo deram lugar a mais intimidade e liberdade, aumentando o desejo e dando doses extras de loucura, nos deixando completamente excitadas.

Não sabíamos muito bem como e por onde começar, mas sem que percebêssemos, já estamos nuas. As três, nuas e muito molhadas. Um momento único. Um sentimento único, terno, selvagem. Uma vontade descontrolada de nos possuirmos loucamente ao mesmo tempo.

Entre beijos, pudemos sentir o quão molhadas estávamos. Muitas mãos, muitos toques, seios, coxas, costas, bocas, pescoços, ao mesmo tempo. Louca de tesão, me afastei e pedi que elas continuassem para que eu pudesse observá-las de longe… mas não tão de longe assim.

Sem rodeios, deram início a um 69 maravilhoso. Parecia mentira: eu assistia de perto a duas lindas amigas de chuparem sem parar, enquanto me masturbava na mesma intensidade. As línguas se perdiam uma na outra, enquanto eu me perdia sozinha com aquela visão…

Antes de gozarem, pararam o que faziam e vieram em minha direção, como se quisessem dividir comigo o gosto de cada uma. Dividir sempre foi uma palavra de ordem entre nós, e principalmente naquela hora tudo estava sendo muito bem dividido.

Com pressa, após eu sentir o gosto das duas misturados em minha boca, começaram a me chupar como faziam anteriormente enquanto eu as observava. Eu estava deitada, e só conseguia sentir duas línguas que me tocavam de um jeito que eu jamais poderia imaginar.

Quentes, ágeis, constantes, firmes… nos meus seios, na minha boca, na minha barriga, na minha buceta que já não agüentava mais de tanto prazer. Eu queria gritar, queria as fazer sentir tudo o que eu sentia, mas queria também que aquele momento durasse a eternidade. Logo uma delas sentou-se sobre minha boca, e pude sentir aquele gosto que sempre quis. Ela rebolava sobre mim, enquanto eu era chupada pela outra com uma intensidade jamais vista.

Viramo-nos de lado e fizemos um círculo, cada uma chupando e fodendo a outra. Sentia minha buceta sendo explorada com a mesma voracidade que eu as explorava, o que me enlouquecia. Aquela situação era a mais excitante de minha vida. Entre gritos, gemidos e sussuros, gozamos enlouquecidamente, nos beijando depois, para que sentíssemos o gosto do prazer de cada uma.

Exaustas, descansamos um pouco, uma no colo da outra. Olhávamos olhares ainda mais íntimos, porém tranqüilos e felizes. Entre sorrisos maliciosos e risos descontrolados, a mensagem que ficava era a de que a noite havia sido maravilhosa, porém, muitas outras coisas ficaram para depois. Tínhamos a certeza de que não tinha acabado por ali…

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