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Silenciosamente

As luzes apagaram-se exatamente ao mesmo tempo em que enfiei minha mão por debaixo da calça dela. Apertada. Tão próxima, pude sentir o quanto ela estava molhada e minha vontade era de rasgar toda sua roupa ali mesmo, naquela hora.

Tínhamos nos provocado durante todo o dia. O caminho até ali foi cheio de sorrisos e malícias e tínhamos toda a noite pela frente, longa. Sabíamos exatamente o que aconteceria nas próximas horas e propositalmente nos atiçávamos cada vez mais, aumentando a loucura. Já muito escuro e com a mão ainda por dentro da calça dela, senti sua mão tocar a minha. Apertou-me contra ela, completamente molhada, como quem pede mais. Estávamos explodindo de tesão.

O espaço era mínimo e havia outras pessoas ao lado. Tudo teria que ser feito com muito cuidado e em silêncio, já que era tarde demais para evitar que qualquer coisa acontecesse. Ela se cobriu com um edredon que tínhamos e segurou minhas mãos para que eu a ajudasse a se despir. Tirei toda sua roupa enquanto a beijava, ouvindo seus gemidos baixinhos e sentindo sua língua em minha orelha. Todos em volta dormiam profundamente, e cada vez mais enlouquecidas, continuávamos, fazendo do perigo algo a mais para completar todo o tesão absurdo que sentíamos.

Não agüentando mais, me coloquei de frente pra ela. Sem roupa, abriu suas pernas pra mim, completamente entregue. Sentia-a latejar de tesão, enquanto chegava minha boca cada vez mais perto. Mordia suas coxas, lambia, beijava, passava a língua devagar, mas sem encostar totalmente. Queria que ela ficasse completamente louca, que me pedisse para que a chupasse, que me implorasse pela minha língua em sua buceta. Segurou minha cabeça, me levando em direção a ela. Ouvia seus gemidos baixinhos, silenciosos, contidos… enlouquecidos. Queria gritar de prazer, e me puxava com mais força, rebolando em minha cara.

Enfiei minha língua com todo o gosto. Queria-a toda pra mim. Chupava-a por todos os lados e de todas formas, enfiava, mordia, lambia, sugava. Sentia sua buceta enchendo minha boca, e ela rebolava cada vez mais forte, se contorcendo toda. Nunca a vi tão molhada, o que me deixava ainda mais louca.

Sem parar de chupá-la, comecei a me tocar. Gemia enquanto passava minha língua nela, o que fez com que ela percebesse que eu também gozaria em breve. Pegou minha mão novamente e, gesticulando, pediu para que eu enfiasse meus dedos nela. Meti enquanto ainda a chupava, me fodendo também ao mesmo tempo.

Antes dela, gozei. Tentei me segurar, mas era impossível conter tanto tesão. Segundos depois, ela gozou na minha boca e na minha mão, deixando pulsar toda a vontade que estava de gritar alto, de prazer.

Foi difícil nos mantermos em silencio, mas nada impediu que tudo acontecesse maravilhosamente. Cansadas, voltamos as nossas posições iniciais, nos ajeitando próximas, abraçadas. Tudo estava ótimo, em paz, tranqüilo. Muitos beijos apaixonados e carinhos deram continuação ao que estava bom demais para ser encerrado.

De dentro do ônibus, víamos da janela como a noite estava linda, estrelada, iluminando a estrada que acompanhava-nos até o destino.

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